
"Saímos da sala dos Smith e ocupámos o jardim. Foi chegando gente. Uns passaram rapidamente, outros instalaram-se para sempre na anarquia de uma burguesia decadente. São 50 minutos a procurar um código para comunicar. A falha é inevitável. Não nos entendemos... nunca nos entendemos... O Teatro abandonou-nos como nunca e ficámos dependentes da sorte, da tentativa, de nós mesmos. Resta-nos rir. Rir muito! Para que ninguém perceba que nunca nos entendemos. Como?"
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